Atividade faz parte das ações de segurança em atividades de ensino, pesquisa, extensão e administrativas desenvolvidas pelo ICA
O que pode ocasionar um incêndio, como combater as chamas e o tipo de extintor a ser utilizado dependendo do material em combustão. Estas foram algumas das orientações repassadas aos funcionários terceirizados do Instituto de Ciências Agrárias da UFMG durante um treinamento realizado no campus nesta quarta-feira, dia 03.
Cerca de 60 funcionários dos setores de manutenção, jardinagem, limpeza e vigilância tiveram aula teórica, na qual foram apresentados cuidados e medidas a serem tomados no controle e combate às chamas. O responsável pelo treinamento foi o técnico em Segurança do Trabalho Marcos Hermínio Oliveira. Ele reforçou a importância da atenção a detalhes como conhecer o tipo de material em combustão e o extintor a ser usado. “É preciso saber a diferença entre cada um para não usar o extintor que não é adequado para cada classe de incêndio. Por exemplo, o extintor de água não pode ser usado em equipamento elétrico energizado. Então, é importante saber a partir do rótulo, das características do extintor, qual deve ser usado naquele momento”, explicou.
Prática
Depois da teoria, os participantes aprenderam na prática como utilizar corretamente um extintor de incêndio. O técnico em Segurança do Trabalho orientou os alunos, que viram de perto a diferença entre os equipamentos. Um aprendizado que não deve ficar somente dentro do campus. Rafael Martins é ajudante de manutenção e pretende passar adiante o que aprendeu na aula. “Eu não sabia como fazia o uso do extintor. Achei muito proveitoso para mim e acredito que para todos aqui. Isso é de grande valia para todos nós. Nós aprendemos aqui e levamos para outras pessoas”, afirmou.
O referido treinamento será ministrado periodicamente, envolvendo também os outros funcionários terceirizados e servidores que não puderam participar nessa data. Essa atividade faz parte de uma série de ações de segurança em atividades de ensino, pesquisa, extensão e administrativas desenvolvidas pelo ICA.
(Ana Cláudia Mendes/UFMG)