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16 / jul / 2021
Participação em pesquisa sobre o mapeamento cultural da UFMG é prorrogada

Cadastro de projetos, espaços e agentes da comunidade universitária está aberto até 12 de agosto

Apresentação cultural no campus do ICA. Foto: Amanda Lelis/UFMG

A Diretoria de Ação Cultural (DAC) prorrogou o prazo para a participação na pesquisa sobre o mapeamento cultural da UFMG. O estudo, que teve início em maio, visa identificar o tamanho da rede de atuação e produção no setor, por meio de um diagnóstico on-line e colaborativo. Pessoas vinculadas à UFMG, que produzem, divulgam, pesquisam ou gerenciam atividades relacionadas à arte e à cultura, podem responder a um questionário e cadastrar sua iniciativa no mapa.

O formulário ficará aberto até 12 de agosto e pode ser respondido por estudantes de graduação e pós-graduação, docentes, servidores e funcionários terceirizados da Universidade. Esses agentes não precisam participar de iniciativas institucionais para se integrarem à pesquisa.

Segundo a coordenadora da pesquisa e diretora-adjunta da DAC, Mônica Medeiros Ribeiro, os membros da comunidade que desenvolvem as ações em âmbito pessoal ou fazem parte de grupos, coletivos e espaços culturais fora do ambiente universitário também são alvo do estudo proposto. “Entre outros objetivos, espera-se que o diagnóstico resulte em estudo reflexivo sobre a cultura na UFMG. Para isso, o envolvimento da maior parcela possível da comunidade no processo de mapeamento é fundamental para chegar aonde queremos, que é a construção de políticas democráticas que afirmem os direitos culturais na Universidade”, sustenta a professora.

Categorias
Os agentes podem se identificar em três categorias: de forma individual, em grupo ou como espaço de cultura e arte. No primeiro caso, enquadram-se iniciativas de pesquisadores, professores, estudantes e extensionistas. Coletivos artísticos, cineclubes, projetos e atividades eventuais, como festivais e feiras, inserem-se como grupos. No caso dos espaços culturais, a pesquisa considera museus, acervos, bibliotecas, centros de estudo e cultura, documentação, artesanato, comunicação e memória, entre outros. Em razão da diversidade de ações para o cadastro, o formulário pode ser respondido mais de uma vez por pessoa.

Além de Mônica Ribeiro, o levantamento é conduzido por mais quatro pesquisadores, que vão analisar os dados e reunir as informações obtidas para georreferenciamento dos agentes e espaços de cultura ao fim da pesquisa. Todas as informações sobre o projeto estão reunidas no site do Mapa da Cultura.

[Publicado originalmente no Portal UFMG]